Ana estava deitada na vegetação rasteira, era o fim da tarde de um domingo. Os últimos raios de Sol deixavam o céu âmbar; assim Ana podia conservar abertas suas pesadas pálpebras. Estava exausta. Os pés, dormentes de tanto correr, sentiam-se extasiados pelo toque da terra úmida. O cheiro da floresta alegrava seus pulmões. Aquele era o momento perfeito: adormeceu. Boa noite, Ana.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
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