domingo, 9 de maio de 2010

Mãe,

É estranha a perspectiva de por no papel todas as coisas que eu tenho para te falar, acho que acabei de compreender a letra daquela musica: “Eu tenho tanto pra te falar, que com palavras não sei dizer, como é grande o meu amor por você”. Mas deixarei os pensamentos fluírem.
O curioso é como me vejo perdido quando paro para pensar sobre todas as coisas que eu preciso te agradecer, eu me deparo com provas de amor, carinho, preocupação, perdão e tantas alegrias. Obrigado, apenas, obrigado.
Acho que a partir de determinada idade certos paradigmas se transformam, um deles é a forma como nos relacionamos com as pessoas amadas. E nos últimos tempos eu percebi como nossa relação se tornou mais próxima e íntima, sem a necessidade de terceiros, hoje somos um só em amor de mãe e filho.
Minha vontade é te presentear uma estadia de quinze dias em um SPA ou um carro novo! Ou então, algo que me vem à memória agora, aquela bolsa chiquérrima da Carmen Steffens que a gente viu ontem na loja e você ficou LOUCA por ela! Mas, teu filho ainda não tem aquela remuneração desejada, "rs", um dia terei. No entanto, por mais ÓTIMOS que sejam, esses não são os presentes que realmente importam. O especial reside naquelas pessoas que te fazem feliz e te amam.
Então eu começo a pensar, qual seria o melhor presente para a mesma pessoa a qual ha exatamente um ano eu escrevi que: eu amo incondicionalmente e irrevogavelmente. Por certas razões, esse ano meu presente é individual e simples, mas esse é apenas o material. O verdadeiro presente é aquele que nós nos damos todos os dias, esse é conjunto, recíproco.
Algum palpite sobre qual seja ele? E aquelas gargalhadas? E aquelas escapulidas para o Auguri? E aquelas conversas confidentes? E aquele olhar? SIM, aquele simples e suficiente olhar que fala mais por si. E quando eu deito ao teu lado para assistir TV, mesmo que não me apeteça, fazendo questão de perguntar a cada segundo sobre a trama e todas as personagens das novelas enquanto a senhora reclama e me chama de "mala", quando na verdade eu só pergunto para chamar tua atenção e a senhora só pega a corda respondendo para alimentar a minha atenção. E a conexão? O fato de nos conhecermos tão bem e sabermos sempre quando um ou outro precisa de uma conversa ou só um abraço. QUE PRESENTE!
Desculpe o seu filho se nem sempre ele consegue te oferecer felicidade plena, mas luto todos os dias para te dar orgulhos, ser compreensivo e um porto seguro, estender minha mão e oferecer um ombro amigo, sim, amigo; pois acima de mãe, prefiro você como minha amiga. Costumo dizer que ao final de um longo dia, o que realmente importou foi quantos sorrisos e abraços você roubou, e eu prometo que continuarei a roubar muitos sorrisos e abraços teus.


Mãe, te amo.
[...] do Neto, teu filho. ;]


Vó,

Hoje é dia das mães, e a senhora é minha mãe duas vezes! É impressionante notar que quando penso no que escrever para ti acho tudo tão simples, pois é assim nossa relação: simples de entender, eu te amo e você me ama, e é MUITO amor!
Obrigado por fazer parte da minha vida, por que a senhora faz parte plenamente da minha vida. Tua presença é necessária para mim e eu não sei se conseguiria viver sem a certeza de que tenho em ti um porto seguro. Por que eu sei que toda vez que eu preciso, seja o que for, você estará ao meu lado e saberá me guiar pelo melhor caminho.
Minha avó, não existem palavras suficientes para sintetizar o que você significa para mim, esse texto é apenas uma "mostra grátis".
Obrigado por existir
Vó, te amo.
[...] do Neto, teu neto. (:




*Gente, PSIU! Falem baixo pois eu ainda não dei esses textos a elas. =X rs
*Sobre meus presentes, o de mamãe é uma almofada com "TE AMO, MÃE!" escrito e um espaço para botar fotos que eu botei uma foto minha com ela! :D O de vovó, um tamanco da Carmen Steffens que eu e mamãe compramos.


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domingo, 2 de maio de 2010

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Eu aguento até rigores
Eu hospedo infratores e banidos
Eu não julgo a competência
Eu respeito conveniências
Eu não ligo pra conchavos
Eu suporto aparências
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Eu aguento até os modernos
E seus segundos cadernos
Eu aguento até os caretas
E suas verdades perfeitas
E eu aguento até os estetas
E seus amigos poetas
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Eu aplaudo rebeldias
Eu respeito tiranias
E compreendo piedades
Eu não condeno vaidades
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Mas o que eu não gosto é de mentiras
Eu não gosto de mentiras
Não, não gosto de mentirosos
Não gosto.
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